Compositor: Luc Plamondon / Riccardo Cocciante / Will Jennings / Richard Cocciante
Bela
É uma palavra que pode-se dizer inventada para ela
Quando ela dança e lança seu corpo ao dia
Tal como um pássaro que abre suas asas para voar
Então eu sinto o inferno se abrir sob meus pés
Coloquei meus olhos sobre o seu vestido de cigana
De que me serve ainda rezar à Nossa Senhora?
Qual
É aquele que lhe lançar a primeira pedra?
Este não merece estar sobre a Terra
Ó Lúcifer!
Ó! Me deixe ao menos uma vez
Deslizar meus dedos nos cabelos de Esmeralda
Bela
Foi o diabo que se encarnou nela
Para desviar meus olhos do Deus Eterno?
Que colocou em meu ser esse desejo carnal
Para me impedir de olhar na direção do Céu?
Ela possui em si o pecado original
Desejá-la faz de mim um criminoso?
Essa
Que se chama filha da alegria, filha de ninguém
Parace de repente carregar a cruz do gênero humano
Ó Nossa Senhora!
Ó! Me deixe ao menos uma vez
Empurrar a porta do jardim de Esmeralda
Bela
Apesar dos seus grandes olhos negros que enfeitiçam
A senhorita será ainda donzela?
Quando seus movimentos me fazem ver montanhas e maravilhas
Sob sua saia cores do arco-íris
Minha Dulcinéia deixe-me ser infiel a ti
Antes de levá-la até ao altar
Qual
É o homem que desviaria seu olhar dela
Sob pena de tornar-se estátua de sal
Ó Flor-de-Lis
Eu não sou homem de fé
Irei colher a flor do amor de Esmeralda
(OS TRÊS)
Coloquei meus olhos sobre o seu vestido de cigana
De que me serve ainda rezar à Nossa Senhora?
Qual
É aquele que lhe lançar a primeira pedra?
Este não merece estar sobre a Terra
Ó Lúcifer!
Ó! Me deixe ao menos uma vez
Deslizar meus dedos nos cabelos de Esmeralda
Esmeralda